TEATRO POPULAR DE ILHÉUS
Teodorico Majestade, as últimas horas de um prefeito nasceu no ano de 2006, em meio ao turbulento momento político ilheense. Os artistas do Teatro Popular de Ilhéus enveredaram através da pesquisa da Literatura de Cordel e das Xilogravuras com o objetivo de escancarar os desmandos que ocorriam no executivo municipal. Com humor, Teodorico fez pensar, contando a história do lado engraçado dos bastidores da corrupção, na cidade fictícia de Ilha Bela. Acuado em seu gabinete, o prefeito Teodorico Majestade tenta negociar com a população revoltada, cansada de suas falcatruas, e procura apoio dos comparsas que o abandonaram para não deixar o poder. O resultado, até agora, são 8 anos em cartaz com apresentações em dezenas de cidades em diversas regiões do país, com duas indicações ao Prêmio Braskem de Teatro em 2008 – melhor texto e melhor ator. Participou, à convite da Cooperativa Paulista de Teatro, da VI Mostra Latino-Americana de Teatro de Grupo, em 2011.
Teodorico Majestade, as últimas horas de um prefeito nasceu no ano de 2006, em meio ao turbulento momento político ilheense. Os artistas do Teatro Popular de Ilhéus enveredaram através da pesquisa da Literatura de Cordel e das Xilogravuras com o objetivo de escancarar os desmandos que ocorriam no executivo municipal. Com humor, Teodorico fez pensar, contando a história do lado engraçado dos bastidores da corrupção, na cidade fictícia de Ilha Bela. Acuado em seu gabinete, o prefeito Teodorico Majestade tenta negociar com a população revoltada, cansada de suas falcatruas, e procura apoio dos comparsas que o abandonaram para não deixar o poder. O resultado, até agora, são 8 anos em cartaz com apresentações em dezenas de cidades em diversas regiões do país, com duas indicações ao Prêmio Braskem de Teatro em 2008 – melhor texto e melhor ator. Participou, à convite da Cooperativa Paulista de Teatro, da VI Mostra Latino-Americana de Teatro de Grupo, em 2011.
Em 2011, selecionado pelo SESI-SP, o Teatro Popular de Ilhéus estreou na capital paulista sua versão do clássico de Gogol, O Inspetor Geral – sai o Prefeito, entra o Vice. A montagem é a segunda parte de Teodorico, um aprofundamento no diálogo do grupo com a literatura popular. Para a construção do espetáculo o Teatro Popular de Ilhéus se dedicou a pesquisar sobre o Movimento Armorial, criado e desenvolvido por Ariano Suassuna, na década de 1970. O espetáculo mostra o temor do prefeito Gilton Munheca e seus coligados com a iminente chegada de um funcionário do governo para inspecionar a administração municipal. Ao mesmo tempo, um viajante misterioso aparece na cidade e recebe atenção especial dos políticos corruptos.O Inspetor Geral, ficou em cartaz em São Paulo durante 4 meses, já esteve em cartaz em Salvador, Rio de Janeiro e Curitiba, e recebeu indicação ao Prêmio Shell de Teatro em 2012.
CLOWNS DE SHAKESPEARE
Misturando Shakespeare com um tempero nordestino, o Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare, encantou o país com seu Muito Barulho por Quase Nada, uma adaptação da obra "quase" homônima de William Shakespeare, no espetáculo que comemorou os dez anos do grupo, em 2003. A peça conta a história de dois amores: a paixão romântica e idealizada de Hero e Claudio, e a feroz e espirituosa trocas de farpas entre Benedicto e Beatriz. Enquanto o anfitrião Sr. Leonato, o Príncipe Dom Pedro e os demais tentam unir os dois amantes que se repulsam, Don John, o irmão bastardo do Príncipe, tenta estragar o clima festivo e divertido do retorno da guerra. O espetáculo é dirigido por Fernando Yamamoto, integrante dos Clowns de Shakespeare, e Eduardo Moreira, um dos fundadores do Grupo Galpão, de Belo Horizonte. Esta combinação do sotaque potiguar com o mineiro resultou em um espetáculo leve, divertido, festivo, com destaque para a música, toda composta e executada ao vivo pelos atores.
O Grupo Clowns de Shakespeare estreou O Capitão e a Sereia em São Paulo em outubro de 2009 ficando dois meses em cartaz, com um total de 40 apresentações. O espetáculo recebeu o Prêmio Shell 2009 de melhor figurino e foi indicado na categoria melhor música, sendo também considerado o terceiro melhor espetáculo da temporada paulistana de 2009 pela Folha de São Paulo. A obra literária sobre a qual o grupo trabalhou conta a história de Marinho, um sertanejo que nasceu e cresceu ouvindo histórias e canções sobre o mar, o que acabou gerando uma grande paixão pelo tema. O rapaz desenvolve uma exímia habilidade de contar histórias sobre o mar e logo forma uma trupe de mambembes que sai pelo alto sertão a encantar as pessoas com suas histórias marítimas. Certo dia, o sertanejo se cansa desta vida e abandona a trupe para, finalmente, conhecer o mar.
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